No cerne da solidão, ouço um silêncio surdo, um movimento moroso e dolorido, que vai corroendo com paciênicia todos os meus sentimentos.
Quero sair de mim, abandonar meus sentidos, no seu isolamento total, devorá-los sem deixar uma migalha sequer para que eu não sinta dissolverem-se na angústia e cumprirem seu destino de se entregar à solidão.
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